«resolvi, vou dar um tempo
levantar o meu astral
meu instinto agora diz
que olhar para cima é o sinal
(...) não me enrole, nem me use
fique longe, não abuse(...)»
-sandy&junior
levantar o meu astral
meu instinto agora diz
que olhar para cima é o sinal
(...) não me enrole, nem me use
fique longe, não abuse(...)»
-sandy&junior
provocaste-me, tentando achar nos meus olhos algum sinal de dor, de ciúme, mas quase tão rápido como um relâmpago te apercebes-te que esse teu plano mesquinho tinha apenas trazido aos meus olhos, cor de chocolate, uma tamanha indiferença. os meus colegas não conseguem evitar e assim que te avistam, falam e falam, criticam e criticam... ainda não se aperceberam que não será essa a forma ideal para me fazer esquecer-te, ainda não deram conta que a única coisa que eu quero agora, é que percebas que eu te quero ignorar, que eu te quero desprezar... ainda assim, não consigo deixar de "te" escrever, não consigo deixar de ocupar linhas com frases obscenas, com frases sentimentais a teu respeito (mesmo sabendo que há quem ache que não passe de uma perda de tempo)... frases às quais não dás valor, frases às quais criticas, frases às quais não te identificas ou apenas finges não te identificar. pois isso não me importa, não te escrevo para te deixar em baixo (e digo isto, sabendo que mesmo que quisesse não conseguia, pois vejo que o teu coração é de pedra, menos para ela, a outra) ou para te rebaixar. escrevo apenas para desanuviar, para me livrar dos "macacos" que balançam de sentimento em sentimento no meu coração.
andei às escuras tanto tempo, procurei-me sem mais me achar, e hoje vejo que foste o interruptor que não ligava, apenas pelo prazer de me ver, vivendo no escuro, fazes-me parecer que isso te divertia.
agora, diverte-te com elas (sim, elas. não és rapaz de uma rapariga só), faz-te bem brincar com várias.
isso não me aflige mais, nem tão pouco me magoa, posso te dar a certeza disso. apenas me revolta, por me teres enrolado, por me teres usado e por principalmente, por ter deixado... é verdade, já é tarde, mas aprendi e abri os olhos. hoje te digo, com ou sem certeza (isto, ainda) de ser realmente aquilo que quero, (porque do querer ao dever, ainda vai uma grande distância e significado) e esse meu querer consiste apenas na nossa distância, na nossa relação (se é que lhe posso chamar isto), onde te peço apenas e por favor «fica longe, não abuses».
andei às escuras tanto tempo, procurei-me sem mais me achar, e hoje vejo que foste o interruptor que não ligava, apenas pelo prazer de me ver, vivendo no escuro, fazes-me parecer que isso te divertia.
agora, diverte-te com elas (sim, elas. não és rapaz de uma rapariga só), faz-te bem brincar com várias.
isso não me aflige mais, nem tão pouco me magoa, posso te dar a certeza disso. apenas me revolta, por me teres enrolado, por me teres usado e por principalmente, por ter deixado... é verdade, já é tarde, mas aprendi e abri os olhos. hoje te digo, com ou sem certeza (isto, ainda) de ser realmente aquilo que quero, (porque do querer ao dever, ainda vai uma grande distância e significado) e esse meu querer consiste apenas na nossa distância, na nossa relação (se é que lhe posso chamar isto), onde te peço apenas e por favor «fica longe, não abuses».
Continua a escrever assim, que vais num óptimo caminho :) *
ResponderEliminarbem, estou estupefacto com esta mudança de escrita desde o blog anterior...
ResponderEliminaradorei este grande texto principalmente a maneira como defines a provocação por alguém, em tempos, especial.
Adorei
continua a escrever
afinal de contas não há borboleta que não voe
escreves tão bem ! :)
ResponderEliminarlindo Ritinha (:
ResponderEliminaradoro a forma como agora escreves , a crueldade e frieza que consegues por nas palavras , a facilidade com que te exprimes e criticas (':
gosto mesmo , é potente :b