segunda-feira, 13 de julho de 2009

paragens intercerebrais.

ás vezes paro.
acabo por me esquecer de que há um mundo lá fora e fecho-me dentro das minhas limitações, problemas e embrulhadas em que tenho tendencia para me meter. esqueço-me que é verão e que há um bando de lojas e montras para ver, esqueço-me que há jardins para visitar, que há conversas para ter, musicas para ouvir, livros para ler, bronzeador para usar! esqueço-me, porque sim, porque ás vezes paro.
depois, riu-me. de mim, de ti, de tudo. como tu uma vez me disses-te "(...) não vale a pena veres tudo pelo lado negativo."

5 comentários:

  1. Sabes tambem me acontece isso imensas vezes, por vezes esqueço-me que respiro, que vivo, que o meu coraçao bate, mas depois de algum tempo, ao fim de pousar bem os pes no chao penso " bem, que estou eu a fazer?"..

    A vida é mais curta do que aquilo que pensamos, por isso temos que aproveitar , divertir, sorrir, ....amar! bem toquei neste ponto AMAR..

    Rita o amor acontece... é mesmo assim acontece, bate-nos a porta quando menos espera.mos, mas se ama-mos alguem temos que lutar por essa pessoa, a menos que algo no meta o pe atras.
    Por outro lado, a vida segue em frente e acredita que vai aparecer alguem melhor. muito melhor.

    Ate la, só há uma coisa para fazer. lutar pelos sonhos e acima de tudo VIVER. VIVE RITA :D

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  2. Talvez tenhas razão, é verdade, "todos paramos". E quê? O mundo não é um mar de rosas, o mundo nem sempre é bondoso.
    E quanto ao que te disseram "(...) não vale a pena veres tudo pelo lado negativo." não é uma questão de ver tudo pelo lado negativo, é sim uma questão de ser realista e tentar viver sem "preocupações".

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  3. E normal se ter essas paragens no tempo, momentos de solidão ou simlesmente momentos secantes, em que uma pessoa reflecte no passado, no presente, e talvez no futuro, em sonhos, objectivos, em pessoas k fazem parte da nossa vida, em momentos k nos ficaram marcados...

    Mas se calhar esses momentos de reflexao, sao momentos que enriquecem uma pessoa por dentro..

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quando escreveres, sê num todo o que és. eu quero ler-te.